quarta-feira, 27 de julho de 2011

Passámos a noite em branco. Eu já não tinha costas para andar com o Martim ao colo. O pai de um lado para o outro. Já não sabiamos o que fazer e como o acalmar. Gemia, chorava, contorcia-se e a seguir dormitava. Mal o deitava na cama, virava-se e começava a chorar e a pedir colo. Adormeceu de madrugada, ao meu colo e sentado. E desde essa hora que dorme, tranquilo. [suspiro de alívio]
Leite nem vê-lo. Recusa todo e qualquer alimento. Bebe água, bastante, e agora também já não quer o soro, que tinha gostado tanto no hospital e que eu fui comprar.
Não teve mais episódios de vómitos, mas teve febre, o que ainda não tinha acontecido.
Hoje já vamos conseguir falar com o nosso pediatra e saber se há mais alguma coisa que deva fazer.
A médica do hospital alertou-nos para o facto de o quadro poder agravar no segundo e terceiro dias da doença e só ao quarto/quinto passará por completo. Isto se o organismo do Martim reagir bem e expelir o bicho sem ser necessária medicação. Rezo para que o meu menino seja bem forte e consiga expelir a malvada virose sem medicamentos.